O consórcio LM foi o vencedor do processo licitatório e será responsável pela implantação de um espaço gastronômico no Centro Cultural Oscar Niemeyer. O valor global do contrato é da ordem de R$ 4 milhões.
O termo de julgamento e adjudicação/homologação foi publicado nesta segunda-feira (26/5) no Diário Oficial do Estado (DOE). A previsão é que o contrato seja assinado em até 60 dias e as obras comecem ainda no segundo semestre de 2025. O processo licitatório ocorreu no último dia 20, na modalidade de concorrência presencial, com critério de julgamento para a maior oferta a ser paga ao Governo de Goiás. A concessão de uso terá prazo de 10 anos.
Além de reforma no terraço do prédio administrativo do CCON, a concessionária terá a obrigação de realizar os investimentos obrigatórios referentes à construção de uma área de apoio ao restaurante, no valor estimado em mais de R$ 800 mil. Considerando o terraço, que fica no prédio administrativo, e a extensão de apoio, a empresa vencedora poderá explorar uma área total de 1.547,10 metros quadrados.
Eeste é o primeiro projeto de concessão desenvolvido totalmente “in house”. As equipes técnicas do Governo de Goiás desenvolveram todas as etapas do projeto, desde a identificação da necessidade de concessão, o estudo de viabilidade, processo licitatório e até a atração de empresas para a concorrência. O que também demonstra a maturidade alcançada pela administração estadual na modelagem de concessões e parcerias com o setor privado.
Planejamento – Proprietário do Consório LM, o empresário Waldemar Lobo adianta que vai instalar três operações no CCON: uma cozinha especializada em carnes nobres na parrilla, um restaurante italiano e um bar especializado em alta coquetelaria. As três operações são do grupo Urok. “Vamos ter espaço interno climatizado e formato rooftop para contemplação do pôr do sol. Queremos iniciar no próximo mês a obra da área de apoio e a reforma do terraço. Nosso desejo é de inaugurar o restaurante ainda esse ano, para operar junto com o Natal do Bem”, afirma Waldemar Lobo. Ele estima gerar 70 empregos diretos quando iniciar a operação.
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