A Prefeitura de Goiânia vai iniciar uma nova etapa do programa de recuperação da malha viária na Região Central da cidade. Com investimento de R$ 8.516.062,49, as obras contemplam 30,65 km de vias estratégicas, em trechos de grande fluxo e corredores de ligação entre bairros, beneficiando 140 ruas e avenidas dos setores Centro-Oeste, Marechal Rondon, Norte Ferroviário, Oeste e das vilas Abajá, Isaura, Santa Helena, São Francisco e Paraíso. O prazo para conclusão desta fase é de até 75 dias.

 

Os serviços incluem revitalização da capa asfáltica, remendos profundos, reciclagem de base, fresagem, reforço de pavimentação com geogrelha, pavimento de concreto, pintura de ligação, aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) e microrrevestimento asfáltico. Durante a assinatura da ordem de serviço, o prefeito Sandro Mabel destacou que o programa de recapeamento e asfaltamento soma mais de R$ 600 milhões em investimentos, com frentes de trabalho espalhadas por diferentes regiões de Goiânia.

 

O prefeito explicou que o trabalho prioriza ruas com maior tráfego, especialmente as que recebem ônibus, e que vias em bom estado não serão mexidas. Essa estratégia permite otimizar os recursos e ampliar o alcance das ações. “Com esse cuidado, conseguimos economizar e, em vez de 500 quilômetros de asfalto, vamos conseguir fazer 800 quilômetros. Vamos deixar isso aqui um tapete bem arrumadinho, principalmente nas ruas principais”, destacou.

O secretário municipal de Infraestrutura Urbana, Francisco Elísio Lacerda, destacou que a obra tem caráter preventivo e visa garantir mais durabilidade ao pavimento. “A importância da manutenção da pavimentação é evitar abrir buracos e danificar mais o asfalto, por isso estamos fazendo essa intervenção. Serão mais de 22 km de recapeamento, com troca da capa asfáltica, e cerca de 8 km de microrrevestimento, para eliminar as ‘piscinas’ de água que se formam no asfalto e impedem a infiltração que causa novos buracos. É uma obra preventiva, que começa quinta-feira cedo e que vai evitar danos maiores no futuro, garantindo uma pavimentação mais resistente e segura”, completou.